Aproximando-se de A Fera na Selva - SEM INFORMAÇÕES


Sinopse:

Sucesso de crítica e público em São Paulo, Aproximando-se de A Fera na Selva, dirigida por Malú Bazan, desembarca no Rio de Janeiro para uma temporada no Teatro Poeira.
 
Com Gabriel Miziara e Helô Cintra no elenco, espetáculo foi escrito por Marina Corazza a partir de “A Fera na Selva”, de Henry James, e das biografias dos escritores norte-americanos Henry James (1843-1916) e Constance Fenimore Woolson (1840-1894).
 
Depois de sua uma estreia com todas as sessões lotadas em São Paulo, Aproximando-se de A Fera na Selva, com direção de Malú Bazán, desembarca no Rio de Janeiro para uma temporada no Teatro Poeira, entre 14 e 24 de junho, com sessões de quinta a domingo. 
 
A peça transita entre três núcleos que têm suas fronteiras borradas: “A Fera na Selva”, com os personagens John Marcher e May Bartran; as biografias dos escritores Henry James e Constance Fenimore Woolson e as figuras do ator e da atriz. Gabriel Miziara faz John, Henry e ator, e Helô Cintra interpreta Constance, May e atriz.
 
Henry James escreveu a Fera em 1903, quase dez anos após a morte da sua grande amiga Constance. A amizade entre os escritores tem muitos paralelos com a relação estabelecida entre os protagonistas dessa novela de Henry.
 
“As personagens da peça são amarradas pelas convenções sociais, ao mesmo tempo muito solitárias e de uma sensibilidade extrema, busquei inspiração em alguns artistas plásticos, além das obras literárias, para adentrar neste universo. Edward Hopper, por exemplo nos traz a solidão impressa em suas obras, algumas telas de Monet e Magritte, além de uma tela pintada pelo dramaturgo Strindberg, me trazem de diferentes formas, uma existência velada e profunda”, comenta a diretora.
 
Para a construção da dramaturgia, Marina Corazza se pautou na novela “A Fera na Selva” de Henry James, em “O Mestre”, romance de Colm Tóibín sobre a vida do escritor americano, na biografia de Constance, "Constance Fenimore Woolson: Portrait of a Lady Novelist", escrita pela americana Anne Boyd Rioux, além de um livro de contos de Contance "Miss Grief and other stories", organizado pela mesma escritora.
 
A encenação
A peça estará em cartaz no porão do Centro Cultural São Paulo, que foi reaberto em dezembro de 2017, depois de ficar fechado durante anos para uma reforma. A diretora optou por uma encenação limpa, com poucos elementos, mas que são fundamentais para o espetáculo. 
 
O figurino assinado pelo estilista Mareu Nitschke traz linhas modernas e nada óbvias para os atores, em contraponto a algumas peças mais amplas que simbolizam o universo dos personagens. O cenário manipulado pelos atores, é uma parceria da diretora Malú Bazán com Renato Caldas. A assistência de direção é de Carolina Fabri. A luz é assinada por Miló Martins e a trilha sonora é de Daniel Maia. A produção do espetáculo é da Canto Produções.
 
A peça aborda a relação de amizade entre os escritores Henry James e Constance Fenimore Woolson, a partir da investigação de suas biografias e da novela "A Fera na Selva" de Henry James, em que um homem espera pelo grande acontecimento de sua vida. Dois atores transitam entre as personagens reais e as personagens fictícias criadas pelos escritores, lançando um olhar particular sobre suas relações.
 
Ficha Técnica:
Dramaturgia: Marina Corazza
Direção e Concepção Cênica: Malú Bazán
Assistência de direção: Carolina Fabri
Elenco: Gabriel Miziara e Helô Cintra Castilho
Música original: Daniel Maia
Produção Local: André Roman
Direção de Produção: André Canto e Marcos Arzua
Assessoria de imprensa: Douglas Picchetti



Duração: 60 minutos


Temporada:
Sem Informações!


Contato:
(21) 4042-6662 | Rio no Teatro (Tel. e WhatsApp)


Classificação:
14 anos


Genero:
Drama




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