Bianca Byington e Marcos Palmeira participam de leitura teatral no Midrash

 

Tessy Callado dirigiu Frankel, peça escrita por seu pai, grande escritor, que faria esta semana 96 anos se estivesse vivo.  Luciana Guerra Malta assina como assistente de direção.

 

Frankel retrata um Brasil pós-guerra que pode e deve se tornar uma nação orgulhosa dos seus primeiros habitantes: os índios. A peça homenageia os irmãos Villas-Bôas.

 

A ideia nasceu da paixão de Callado pelo Brasil continental, quando, ao visitar o Xingu, deparou-se com o homem indígena vivendo em estado paradisíaco.

 

Tivemos a presença especial de Ana Arruda Callado, também escritora e jornalista, viúva do escritor.

 

"Essa peça foi escrita na década de 50 e continua super atual. Callado desejava que os índios um dia pudessem ter a universidade deles e nos dissessem, por exemplo, o que é Tupã. É incrível como até hoje não conhecemos nossos índios. Que país é esse? Queria fazer de cada um de você aliados para captar patrocínio para montar uma peça ou um filme desse importante texto, que fala tanto sobre um Brasil que pouco conhecemos", encerrou o espetáculo a diretora Tessy Callado.