Do interior de Goiás para o mundo. Assim pode ser definido o escritor que tem ganhado espaço na mídia internacional. Vencedor do Prêmio Carlos Drummond de Andrade 2013 e do Prêmio Nacional Buriti, em 2012, Dhiogo Caetano foi eleito por meio de votação na internet e conquistou o certificado de mérito pelo Waldenburg International College e pelo Conselho Internacional para os Direitos Humanos, de Arbitragem e de Estudos Políticos e Estratégicos (ICHAPS).
A eleição, feita pela internet e denominada Medalha de Excelência para as Figuras mais Influentes do Mundo, ocorreu por meio de enquete. Natural da cidade de Uruana, Dhiogo foi escolhido na categoria Homens de Letras, Pensadores e Cientistas.
Dhiogo Caetano tem várias obras publicadas. O anúncio do prêmio foi feita por Mohamed Mahmoud El-Gamasy, secretário do ICHAPS e diretor regional do Waldenburg College.
Entre as publicações de Dhiogo Caetano estão “O medo da morte”, "O menino do futuro" (disponível impresso e na internet) e "Walppher" – exclusivamente digital –, dirigido ao público infanto-juvenil.
"Procuro abordar em meus singelos rabiscos a voz dos bestializados, aqueles esquecidos pelo sistema. Estou sempre a escrever textos libertadores - Procuro enfatizar sempre uma literatura que liberta.", assim se define Dhiogo Caetano ao falar sobre os temas que trabalha em sua literatura.
O novo autor acredita ser uma honra ter um de seus livros adaptados para o teatro ou para o cinema .
"Espero levar a mensagem a todos os campos da arte. Fazer uma arte além da arte. Promovendo rupturas neste sistema dito globalizado."
O premiado tem alguns nomes que servem como inspiração. Antonin Artaud, William Shakespeare, Enéias no Lácio, Inácio José de Alvarenga Peixoto, Caio Fernando Abreu, Antônio Calado, Benedito Rui Barbosa e Walter Negrão são alguns deles.
Para nosso entrevistado a publicação de um de seus livros no Rio de Janeiro com o contrato com uma editora será a concretização dos seus objetivos.
"Na minha escrivaninha tem um drama romântico para ser digitado e organizado: Romãs Proibidas", avisa.
Por Alessandro Moura