Belchior: Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro - O musical - SEM INFORMAÇÕES


Sinopse:

O espetáculo conta a juventude de Belchior através de uma dramaturgia formada por trechos de entrevistas do próprio cantor. Entrelaçado aos seus pensamentos acerca de um mundo desconcertado, acompanhamos também a apresentação de seu show em diversas fases de vida diferentes.
 
O ator e cantor Pablo Paleologo dá vida ao cantor cearense, enquanto o ator Bruno Suzano interpreta o Cidadão Comum, personagem recorrente nas canções de Belchior e de alguma forma seu alter ego.
 
Acompanhando os dois atores, o musical conta também com a participação de uma banda ao vivo com seis músicos - Dudu Dias (baixo), Cacá Franklin (percussão), Emília B. Rodrigues (bateria), Mônica Ávila (sax/flauta), Nelsinho Freitas (teclado), Rico Farias (violão/guitarra) - que realizam 15 músicas ao vivo, são elas: ‘Alucinação’, ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’, ‘A Palo Seco’, ‘Na Hora do Almoço’, ‘Todo Sujo de Batom’, ‘Coração Selvagem’, ‘Medo de Avião’, ‘Mucuripe’ (de Belchior e Raimundo Fagner), ‘Conheço o Meu Lugar’, ‘Como Nossos Pais’, ‘Populus’, ‘Paralelas’, ‘Velha Roupa Colorida’, ‘Sujeito de Sorte’ e ‘Galos, Noites e Quintais’.
 
“BELCHIOR: Ano Passado Eu Morri, Mas Esse Ano Eu Não Morro” marca o resgate de Antonio Carlos Belchior, trazendo a tona seu discurso ainda atual em relação a política brasileira.
 
Belchior acreditava na força do amor e na potência transformadora da arte na vida das pessoas. Diante de um cenário repleto de medo e inseguranças sobre o futuro do país, a voz desse belíssimo poeta se faz necessária para pensarmos um mundo igualitário.
 
O musical conta com a direção de Pedro Cadore (diretor do longa-metragem B.O.), que também assina a organização de textos ao lado de Cláudia Pinto. Mais do que sua biografia, a peça pretende mostrar ao espectador a filosofia de um dos ícones mais misteriosos da Música Popular Brasileira.
 
O cantor e compositor Belchior nasceu dia 26 de outubro de 1946, em Sobral, norte do Ceará, e já no início da década de 70 veio para o eixo Rio-São Paulo tentar emplacar suas canções em festivais de música. Seu sucesso inicial aconteceu quando a cantora Elis Regina interpretou duas de suas músicas em seu espetáculo ‘Falso Brilhante’: “Velha Roupa Colorida” e “Como Nossos Pais”.
 
Belchior faleceu há dois anos, mas seus últimos dez anos de vida já foram de quase silêncio total para a mídia, com raras notícias, entrevistas ou shows.
 
Na primeira temporada, no Teatro João Caetano, os filhos do homenageado, Camila e Mikael Henman Belchior assistiram ao espetáculo e comentaram o quão emocionante foi a experiência:
 
“Nos emocionamos em ver uma produção sobre a obra do nosso pai tão alinhada com a  proposta artística dele. O foco nas palavras de Belchior, tanto de músicas quanto de entrevistas, enaltece o compromisso do espetáculo com a filosofia do artista. Desejamos vida longa ao musical “Ano Passado Eu Morri, Mas Este Ano Eu Não Morro” e que ele alcance o Brasil inteiro. Parabéns a todos pelo lindo trabalho e empenho, que tenha sido a primeira temporada de muitas por vir!”
 
“BELCHIOR: Ano Passado Eu Morri, Mas Esse Ano Eu Não Morro” é uma produção de João Luiz Azevedo, que promete trazer uma sessão de nostalgia aos fãs e aos que não conhecem uma poesia inigualável. Um musical diferente, simples e necessário.



Duração: 70 minutos


Temporada:
Sem Informações!


Contato:
(21) 2018-2414 | Rio no Teatro


Classificação:
12 anos


Generos:
Musical / Dança / Música / Show




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