Champagne & Confusão - uma comédia impoliticamente correta - SEM INFORMAÇÕES


Sinopse:

A comédia francesa “Panique au Ministère”, de Jean Franco e Guillaume Mélanie, inédita no Brasil, estreia no Teatro Maison de France, rebatizada como “Champagne & Confusão, uma comédia impoliticamente correta” (subtítulo original), em versão traduzida por Cédric Gottesmann, adaptada por Jacqueline Laurence e dirigida por Fernando Philbert (diretor de “O Escândalo Philippe Dussaert”, com Marcos Caruso). No elenco estão Sylvia Bandeira, Erika Riba, Joelson Medeiros (atualmente no ar em “Tempo de Amar”), Rafael Canedo (atualmente no ar em “Brasil a Bordo”) e Thais Belchior.
 
L’AMOUR! O AMOR E SUAS CONFUSÕES, ESCÂNDALOS, ENCONTROS E DESENCONTROS
Sucesso absoluto em seu país de origem, onde estreou em 2009, “Champagne...” entrelaça histórias e personagens que, para proteger segredos ou pequenas mentiras de ocasião, acabam mergulhados em situações mirabolantes das quais não sabem mais como sair.
 
Cédric Gottesmann, tradutor e idealizador do projeto, assistiu à peça em 2010 na França, e a define como uma fusão entre o vaudeville (comédias repletas de intrigas, entra-e-sai frenético de atores ou maridos escondidos no armário) e a comédia de boulevard (comédias populares francesas que reuniam o povo nos boulevards/avenidas): “A nossa montagem é uma fusão abrasileirada do vaudeville com a comédia de boulevard, uma comédia leve e popular. Quando assisti, na França, me diverti muito, mas também vi consistência, pois a peça fala do amor possível entre pessoas de mundos diferentes. Meu objetivo, com esta produção, é oferecer um divertimento de qualidade, e o único prêmio que espero é o riso do público.”
 
Mas é também uma peça que fala sobre a liberdade e sobre o direito de ser feliz, não importando em que idade ou condições, mas vivendo, amando e trabalhando.
 
“O que você não faria por amor? O que você não faria para realizar um grande sonho profissional? E se te colocassem em um lugar que não é o seu, no qual você não gosta? Mudar! Mudar! “Champagne...” é uma comédia sobre as mudanças necessárias na vida, sobre vencer os preconceitos e medos e seguir a vida em um belo brinde com a alegria!” explica o diretor, Fernando Philbert.
 
No gabinete de um Ministério de Educação, o Ministro Luiz (Joelson Medeiros) se vê obrigado a estabelecer um padrão para o tamanho dos uniformes usados pelas alunas de todo o país. Às voltas com a estranha tarefa, acaba embaraçado em suas próprias confusões amorosas com Sara (Thais Belchior), com quem mantém um romance secreto. Sara é filha de sua chefe de gabinete, a rígida Gabriela (Erika Riba) que, por sua vez, apaixona-se por Erik (Rafael Canedo), um jovem auxiliar de serviços gerais do gabinete. Enquanto isso, Cecília (Sylvia Bandeira), mãe de Gabriela, ex-atriz, mulher libertária e um tanto louca, que já teve seus tempos de glória no palco, quer agora voltar para o showbizz, e todos os dias visita sua filha no gabinete e ensaia o novo show que pretende estrear num bar gay.
 
FERNANDO PHILBERT - diretor
Fernando Philbert foi diretor do programa “Arte do Artista”, apresentado pelo diretor teatral e ator Aderbal Freire-Filho, na TV Brasil.
 
Foi codiretor dos espetáculos “Em Nome do Jogo”, com Marcos Caruso e Emílio de Melo; “No topo da montanha”, com Lázaro Ramos e Tais Araujo; “Campo de Batalha”, com Rodrigo dos Santos e Aldri Anunciação.
 
Dirigiu os espetáculos “O Escândalo Philippe Dussaert”, com Marcos Caruso, que ganhou todos os prêmios cariocas de melhor ator por sua atuação nesse espetáculo; “O Corpo da Mulher Como Campo de Batalha” e “Silêncios Claros”, com Ester Jablonski; “Cabras Cabras”, com Priscilla Balio e Flávio Vindaurre; e “Quero ser Ziraldo”, com João Velho.
 
Foi diretor assistente dos espetáculos “Incêndios”, com Marieta Severo; “Céus”, com Silvia Buarque; “A Paz Perpétua”, com José Loreto; “Macbeth”, com Daniel Dantas e Renata Sorrah; e “Hamlet”, com Wagner Moura - todos com direção de Aderbal Freire-Filho. Também foi diretor assistente da peça “Do Fundo do Lago Escuro”, com texto, direção e atuação de Domingos Oliveira.
 
JACQUELINE LAURENCE - adaptadora
Francesa de Marselha, vencedora de dois Prêmios Molière de Melhor Atriz, em 1985 e 1990, Jacqueline Laurence veio para o Brasil na adolescência e, entre 1955 e 1957, integrou a primeira turma da Fundação Brasileira de Teatro (FBT), escola de Dulcina de Morais, onde foi aluna de Adolfo Celi, Henriette Morineau, Gianni Ratto, Maria Clara Machado, Ziembinski e da própria Dulcina.
 
Continuou sua formação no Tablado, atuando com destaque em diversas montagens dirigidas por Rubens Corrêa, Yan Michalski e pela fundadora do próprio teatro-escola, Maria Clara Machado.
 
No final dos anos 1960, fez parte do grupo A Comunidade, de Amir Haddad, que a dirigiu em “O Marido Vai à Caça”, de Georges Feydeau (1971) – montagem que lhe garantiu prêmio de Melhor Atriz.
 
Em 1982, recebeu o Troféu Mambembe como Melhor Atriz por dois trabalhos: “Madame de Sade”, de Yukio Mishima, e “As Criadas”, de Jean Genet. Em 1984, passou a atuar também como diretora, assinando espetáculos estrelados por Fernanda Montenegro e Miguel Falabella, entre outros. Ainda na década de 1980 se envolveu com o chamado teatro besteirol, que invade a cena carioca.
 
Na TV, fez sua estreia em 1972, na novela “Uma Rosa Com Amor”, já tendo atuado em cerca de trinta produções; no cinema, fez mais de uma dezena de filmes.
 
CEDRIC GOTTESMANN - tradutor
Francês, radicado desde 1996 no Rio de Janeiro. Acompanhou a reforma do Teatro Maison de France, que se encontrava fechado desde 1985. Administrador do Teatro Maison de France e responsável pela programação cultural do mesmo desde 2002.
 
Cédric vem de uma vida cultural movimentada em Paris: foi assessor de imprensa, conviveu e lançou livros das divas Marlene Dietrich e Bette Davis; foi promoter de festas frequentadas por astros como David Bowie, foi assistente de Regine (dona da célebre cadeia internacional de boates Regine’s), atuando em seu restaurante Ledoyen no Champs Élysées e na boate; trabalhou em gravadoras com nomes como Sting e Janet Jackson. Em 1994/95 veio para o Brasil representando a linha de jeans de Jean Paul Gaultier no São Paulo Fashion Week, e em 1996 estabeleceu-se definitivamente no país.
 
SYLVIA BANDEIRA - atriz
Em 2018, Sylvia Bandeira completa 40 anos de carreira. Iniciou sua formação como atriz n’O Tablado, em 1968. Sylvia foi jurada, apresentadora, gravou comerciais, programas humorísticos. Também é tradutora simultânea para assuntos culturais em inglês, francês, espanhol e português. Paralelamente à sua carreira no cinema e televisão, Sylvia nunca deixou de atuar no palco como atriz, e muitas vezes também como produtora.
 
No teatro, atuou em “Brasil da Censura à Abertura”, de Jô Soares, Manoel Costa e José Luiz Arcanjo, direção de Jô Soares; “Calúnia”, de Lilian Helman, direção de Bibi Ferreira; “Vita & Virginia”, de Eileen Atkins, direção de Ítalo Rossi; “Divinas Palavras”, de Ramón del Valle Inclán, direção de Moacyr Góes; “O Doente Imaginário”, de Molière, direção de Moacyr Góes; “Rádio Nacional”, direção de Fábio Pilar e supervisão de Bibi Ferreira; “Marlene Dietrich – as pernas do século”, de Aimar Labaki e direção de William Pereira, entre outras.
 
Na TV Globo atuou em novelas como: “Um Sonho a Mais”; “Roda de Fogo”; “Suave Veneno”; “Vila Madalena” e “Um Anjo Caiu do Céu”. Na TV Record atuou nas novelas “A Escrava Isaura”, “Prova de Amor”, “Vidas Opostas”, “Promessas de Amor”, “Amor e Intrigas” e “Balacobaco”.
 
Sua mais recente participação na televisão foi na novela “Sol Nascente”, na Rede Globo.
 
JOELSON MEDEIROS - ator
Fez sua estreia no teatro em 1986. Atuou em “O Barbeiro de Sevilha”; “O Livro de Jó”; e “Apocalipse”, entre outros espetáculos, até chegar ao cinema e à televisão. Integrou o elenco dos longas “Viva Voz”, de Paulo Morelli e “As Mães de Chico Xavier”, de Glauber Filho. Na TV, seu primeiro trabalho foi em 2004, na série “A Diarista”, da Rede Globo. Em seguida, trabalhou em “Páginas da Vida”, “Casos e Acasos”, “Caras e Bocas”, “Malhação”, entre outros. Em 2013, viveu Mitri, em “José do Egito”, produção da Rede Record. Está no ar na nova novela das seis “Tempo de Amar”, da Rede Globo.
 
RAFAEL CANEDO - ator
Rafael Canedo é ator formado pela Escola de Teatro Martins Pena do Rio de Janeiro. Apesar de jovem, Rafael já possui no currículo alguns prêmios como melhor ator, como: Mostra Adulta no Festival de Teatro do Rio de Janeiro e prêmio de Destaque na Mostra Estudantil do CCBB (2012), além do prêmio Ator Revelação no Festival de Teatro do Paraná, todos pela peça a “Carroça dos Desejos”, com direção de Eduardo Vaccari. Foi indicado ao prêmio de melhor ator do Fita 2012 com a peça “Porcos com Asas” vencedora do festival como melhor espetáculo.
 
Seu primeiro trabalho de destaque na televisão foi em “Malhação – Conectados”, de 2011/2012. Em 2014, Rafael atuou em um episódio de “As Canalhas”, do GNT, e em “Pé na Cova”, de Miguel Falabella, na TV Globo. Atualmente está no ar na série “Brasil a Bordo”, de Miguel Falabella, da TV Globo.
 
ERIKA RIBA - atriz
Atriz, cantora, bailarina e produtora, é natural de Salvador (BA) e tem 43 anos. Se formou em Artes Cênicas na UNICAMP e, com 22 anos de carreira, tem em seu currículo espetáculos de teatro, musicais, filmes e participações em TV. Trabalhou com diretores como Jorge Fernando, Diego Morais, Vicente Amorim, Miguel Falabella, Gabriel Vilella, Karen Aciolly, Sérgio Módena, Sérgio Rezende, Andrucha Waddington, entre outros.
 
Integrou o elenco protagonista de “Vamp - o musical”, com direção geral de Jorge Fernando, como Carmem Maura. Entre os trabalhos mais recentes estão as série “A Divisão”, de Vicente Amorim, com estreia prevista para 2018 no Multishow e “Questão de Família”, do GNT, com direção de Sérgio Rezende, além dos longas metragens “A Divisão”, de Vicente Amorim; “Fala sério, mãe!”, com a direção de Pedro Vasconcelos; e “O Vendedor de Sonhos”, com direção de Jayme Monjardim. Principais espetáculos: “Bossa Nova em Concerto”, direção de Sérgio Módena; “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos - o musical”, direção de Miguel Falabella; e “Chacrinha, o musical”, com direção de Andrucha Waddington. De 2011 a 2013 produziu e protagonizou o show cênico “Paletó de Lamê - os grandes sucessos (dos outros)”, que voltou aos palcos cariocas em 2017, no Teatro Maison de France.
 
THAIS BELCHIOR - atriz
Thais Belchior tem uma longa carreira no teatro e nos musicais brasileiros - ao todo são quase vinte produções, tendo como destaques os musicais “Rock In Rio”, direção João Fonseca; “Tudo Por um Pop Star”, de Thalita Rebouças e direção de Pedro Vasconcelos; e “Barbaridade”, de Alonso Barros. Trabalhou com os diretores Daniel Herz, Ricardo Kosovski, Wendell Bendelack, Sergio Módena, entre outros.
 
Na televisão, esteve atuou em “A Regra do Jogo”, na TV Globo, e “Máscaras”, na TV Record. Atuou ainda no programa “Aí Eu Vi Vantagem”, no Multishow, e em esquetes do canal Porta dos Fundos, na internet.
 
Ficha Técnica:
Texto: Jean Franco e Guillaume Mélanie Tradução: Cédric Gottesmann Adaptação: Jacqueline Laurence Direção: Fernando Philbert
Elenco / Personagem:
Sylvia Bandeira / Cecília Joelson Medeiros / Luiz Rafael Canedo / Erik Erika Riba / Gabriela Thais Belchior / Sara
Cenário: Natália Lana Figurinos: Marcelo Marques Iluminação: Vilmar Olos Direção Musical: Maíra Freitas
Direção de Produção: Alice Cavalcante
Foto: Lucio Luna
Realização: Sábios Projetos e Teatro Maison de France
Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany



Duração: 80 minutos


Temporada:
Sem Informações!


Contato:
(21) 2544-2533


Classificação:
12 anos


Genero:
Comédia




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