Estação Terminal - SEM INFORMAÇÕES


Sinopse:

A Companhia Ensaio Aberto completa 25 anos e para comemorar lança o Ano Marx, uma extensa programação homenageando Karl Marx. Iniciando as comemorações, a Companhia volta a falar da República dos Excluídos, revisitando o primeiro texto que montou. Baseado no diário de Lima Barreto, na época que esteve internado em um hospício, “Estação Terminal” estreia nova temporada no dia 25 de fevereiro no Armazém da Utopia.
 
“Estação Terminal” é uma releitura de Cemitério dos Vivos, texto que lançou a Companhia Ensaio Aberto há 25 anos, em janeiro de 1993. O espetáculo proporciona uma relação não convencional de público e ator. Misturando artes plásticas e teatro numa mesma performance, Tuca Moraes interage com o público e com uma obra da artista plástica Suzana Queiroga (Velatura)  para dar voz aos escritos de Lima Barreto. Tem trilha sonora de Felipe Radicetti e participação da atriz Luiza Moraes.
 
“Por três vezes Lima Barreto foi interno num manicômio. Escritor, alcoólatra, negro, pobre, indignado. Seu diário nos mostra sua experiência de reclusão. Seu relato nos remete aos tempos atuais e a tantas outras vozes marginalizadas. Por isso escolhemos esse texto para abrir a comemoração de 25 anos da Companhia Ensaio Aberto”, conta Tuca Moraes.
 
Inspirada nos livros “Cemitério dos Vivos” e “Diário do Hospício” de Lima Barreto, a dramaturgia de João Batista nos faz “pensar profundamente sobre nós, sobre o que somos; e perguntar se a cada um de nós está reservado o destino de sermos nós mesmos , com nosso próprio pensamento, nossa própria inteligência, ou se por um desarranjo funcional se a de encarregar o destino de levar- nos a essa quase morte em vida”.
 
Histórico do espetáculo:
“Estação Terminal” estreou no SPILL Festival/2007, em Londres. No Brasil se apresentou nos Festivais Internacionais Riocenacontemporanea e no Cena Contemporânea, no Rio de Janeiro e em Brasília respectivamente. Fez temporada de maio a novembro de 2007 no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ/ Praia Vermelha, no mesmo prédio onde Lima Barreto foi interno e escreveu o Diário do Hospício. Viajou pelo interior do Estado e em 2013, fez temporada no Armazém da Utopia e participou do Festival Tiradentes em Cena.
 
Sobre o Ano Marx:
O ano de 2018 será intenso para a Ensaio Aberto.  A companhia faz 25 anos de existência de um trabalho ininterrupto, com 28 criações, sendo algumas com várias edições como a Missa dos Quilombos, que permaneceu em cartaz 10 anos. Para comemorar lança o Ano Marx, uma extensa programação homenageando Karl Marx, um grande companheiro de trabalho. “Estação Terminal” abre o Ano Marx, seguido da reedição de "Que tempos são esses?", um experimento cênico, multidisciplinar com textos de Brecht, onde o espectador tem a liberdade de entrar e sair quando desejar. O trabalho inédito do Ano Marx será a Exceção e a Regra, que já está em fase de pré-produção e ensaios. Em paralelo às montagens no Armazém da Utopia, o Ano Marx terá muitas oficinas gratuitas de criação, com os principais colaboradores do grupo, várias palestras, oficinas e mesas redondas sobre Karl Marx.
 
Ficha Técnica:
Dramaturgia: João Batista, a partir de Lima Barreto
Direção, luz e espaço cênico: Luiz Fernando Lobo
Velatura: Suzana Queiroga
Composições e trilha: Felipe Radicetti
Figurinos: Mauro Leite
Direção de produção: Tuca Moraes
Produção executiva: Cida de Souza e Renata Stilben
Produção do inflável: Air Show
Em cena: Tuca Moraes
Atriz assistente: Luiza Moraes
Operador técnico: Bruno Peixoto
Apoio técnico: Coletivo Artístico Ensaio Aberto
Assessoria de imprensa: Lead Comunicação



Duração: 50 min


Temporada:
Sem Informações!


Contato:
2516-4893


Classificação:
Livre


Genero:
Drama




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