Minha Vida Daria um Bolero - SEM INFORMAÇÕES


Sinopse:

São 18 boleros que ajudam a contar e desenhar a história para o público, entre eles, “Tú te Acostumbrastes”, “Solamente uma Vez”,“BesameMucho”, “Contigo Aprendi” e “Vereda Tropical”. O que mais ouviu-se do público ao fim da peça – que ocupou o horário alternativo do Teatro Vannucci nos meses de janeiro e fevereiro – foram comentários nostálgicos, embalados ao som dos boleros cantados e interpretados por Françoise Forton e Aloísio de Abreu. Com um texto leve e bem humorado de Artur Xexéo, risadas e diversão são garantidas. “Poucos gêneros musicais falam tanto do amor quanto o bolero: paixões não correspondidas, relações interrompidas e amores proibidos. O bolero adequado a uma comédia romântica é suave e leve”, conta Xexéo, que em 2019 completa 43 anos dedicados ao jornalismo, destes, 9 compartilhados com o teatro.
 
Itamar Assiere, conhecido por seus trabalhos com grandes nomes da música como Bibi Ferreira, Ivan Lins, Gonzaguinha, Luiz Melodia, Nana Caymmi, Chico Buarque e muitos outros, assina a direção musical da peça. Além disso,assume o piano ao lado de Diego Zangado na percussão. Juntos, os músicoscompõem lindos arranjos, que ao serem cantados pelos atores em cena, fazem com que a plateia cante e se divirta à medida que o espetáculo se desenvolve. “As músicas costuram o que vai acontecer no espetáculo. Os boleros vão ilustrando o que os personagens vivem e compartilham um com o outro”, detalha Aloísio de Abreu sobre a peça. Orlando, personagem do ator, é um professor de dança que liga para um programa de rádio de consultório sentimental com uma certa frequência e acaba se apaixonando pela voz da locutora Diana (Françoise Forton). 
 
Quando começa a peça, está indo ao ar a última edição do programa “Minha Vida Daria Um Bolero”. Neste dia, Diana expõe, ao vivo, o relacionamento que mantém há 20 anos com Orlando.  Porém, eles nunca se viram. Só conversaram por e-mail, mensagens de celular e principalmente pelo programa de rádio. Mas agora, após a última edição, pela primeira vez, terão um encontro presencial, numa prometida aula de dança. As ondas da Rádio Mundo criam a relação entre os personagens. Diana é uma mulher que nunca se casou, acredita no amor, mas nunca arriscou. Orlando é um homem que sempre quis casar, porém com dificuldades de manter as relações. Na medida em que o tempo passa, durante o programa, os personagens vão ajudando um ao outro, aprendendo e descobrindo o caminho do amor. “Eu costumo dizer que é um espetáculo de verão, porque por mais que bolero possa parecer triste, o que a gente faz é brincar com isso”, diz Françoise, que interpreta a radialista Diana.
 
Depois de assistir Minha Vida Daria um Bolero, o jornalista ZUENIR VENTURA escreveu em sua coluna o seguinte texto:
 
“A música como bálsamo”
Nós estávamos precisando, exclamou uma senhora…………. Na véspera, eu ouvira mais ou menos o mesmo depois do musical “Minha vida daria um bolero”. Eram desabafos de quem não aguenta mais nosso cotidiano de guerra civil e de histórias enfadonhas de busca de vices ou de enredos criminosos como o desse Dr. Bumbum, que, se não bastassem todas as trapaças, é suspeito, como Édipo, de ter matado o namorado da mãe.………. música funcionando como bálsamo. No caso do bolero, me empolguei tanto que, acredite, abri o peito cantando junto com o público “Besame, besamemucho/ Como si fuera esta nochela última vez” ou “Es la historia de un amor/ Como no hayotro igual/ Que me hizocomprender/ Todo elbien, todo el mal” ou então, imitando o sotaque de Nat King Cole, “Siempre que te pregunto/ Se algun amor escondes/ Túsiempre me respondes/ Quizás, quizás, quizás”. Eu mesmo só me dei conta do meu desempenho quando as pessoas, ainda surpresas, vieram comentar depois do espetáculo: “Você cantou a noite toda!”. Ou seja, fiz agora o que 70 anos atrás tinha vergonha de fazer.
 
O escritor Luis Fernando Veríssimo deu um depoimento depois de assistir ao musical: ”Gostei muito do espetáculo, além das músicas que todos nós conhecemos. A interpretação é perfeita! Um ótimo espetáculo!”.
 
Outros comentários:
“É imperdível, Françoise Forton e Aloisio de Bareu juntos é uma maravilha!
Bemvindo Sequeira.
“Vale muito a pena, a cena é muito bonita. É pra sair feliz e com a possibilidade de ter emoção na vida.”
Tânia Brandão.
“Eu achei a peça uma maravilha, uma delícia. Plateia canta junto, é uma diversão, eles tão ótimos. É um grande divertimento.”
Stella Freitas.
“Amei a peça, os atores, o texto, direção... Assistam porque é muito legal. É um prazer imenso, é emocionante, vocês vão se divertir e vão curtir muito.”
 Antonio Calloni.
“Minha Vida Daria um Bolero” é pra todo mundo, acho que todas as nossas vidas dariam essas músicas lindas que eles cantam, com muito talento, com muita precisão. Com um texto gostoso, divertido, falando sobre a rádio e sobre os últimos programas. É maravilhoso!”
Rosi Campos.
“É um espetáculo delicioso, assim como deve ser a vida. Repleto de humor, delicadeza, sensibilidade. Vale a pena assistir.” 
Alexandre Lino.
“Tive uma deliciosa noite com “Minha Vida Daria um Bolero”. Adorei! O público canta, todo mundo se encanta com esses boleros maravilhosos que fizeram história.”
Ana Botafogo.
 
Ficha Técnica:
Elenco: Françoise Forton e Aloísio de Abreu
Texto: Artur Xexéo
Direção: Rubens Camelo e Paulo Denizot
Direção musical: Itamar Assiere
Músicos: Diego Zangado e Itamar Assiere
Direção de movimento: Marina Salomon
Preparação vocal: Paula Santoro
Cenário: Carlos Alberto Nunes
Figurinos: Clívia Cohen
Iluminação: Paulo Denizot
Visagismo: Fernando Cazione
Designer de som: Junior Brasil
Fotógrafos: Ricardo Brajterman e Moskow
Programador visual: Felipe Braga
Coordenação de produção: Eduardo Barata
Direção de produção: Elaine Moreira
Produção executiva: Tom Pires
Produção e assessoria de imprensa: Barata Comunicação



Duração: 70 minutos


Temporada:
Sem Informações!


Contato:
(21) 2018-2414 | Rio no Teatro


Classificação:
12 anos


Genero:
Musical




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