Nelson Gonçalves - O Amor e o Tempo - SEM INFORMAÇÕES


Sinopse:

A homenagem inédita é idealizada, estrelada e produzida por Guilherme Logullo, com texto de Gabriel Chalita, direção de Tania Nardini e direção musical de Tony Lucchesi
 
Uma das vozes mais emblemáticas da música brasileira e que embalou milhões de corações durante várias gerações. Nelson Gonçalves completaria cem anos de nascimento em 2019. E para homenagear “o rei do rádio”, como era conhecido, nasce o musical NELSON GONÇALVES – O AMOR E O TEMPO.
 
O ESPETÁCULO
A figura humana de Nelson Gonçalves e os seus sentimentos são o fio condutor do musical. Seus desejos, pensamentos, amores e anseios são retratados no texto de Chalita e nas 23 canções escolhidas para compor a delicada e sensível história. Em NELSON GONÇALVES – O AMOR E O TEMPO, a linguagem poética se sobrepõe e é utilizada numa narrativa não-linear, totalmente inspirada nas emoções do cantor e compositor, que vendeu mais de 80 milhões de discos em sua longa carreira. Os dois intérpretes – únicos atores em cena – trazem à tona os dois lados desse grande ídolo, num diálogo constante entre o amor ou o lado emocional (Logullo) e o tempo ou o lado racional (Jullie). 
 
“Quis escrever um texto que, de alguma forma, fugisse um pouco dos musicais tradicionais. Nelson Gonçalves foi um homem que amou profundamente e que, também por isso, sofreu. NELSON GONÇALVES – O AMOR E O TEMPO traça um diálogo entre a razão e a emoção, reforçado pela força e dramaticidade das canções interpretadas por ele. As músicas entrelaçam essas falas o tempo todo, enfatizando essa disputa de sentimentos”, explica Chalita, que também se preocupou em levar o público à reflexão das próprias inquietudes e sentimentos. “Todos nós temos esses dois lados. Todos nós vamos nos ver nesse conflito”.
 
Clássicos eternizados na voz poderosa do cantor e compositor, como “Naquela Mesa”, “A Volta do Boêmio”, “Chão de Estrelas”, entre tantos outros, não poderiam ficar de fora do repertório. Definido por seu idealizador e produtor, Guilherme Logullo, como uma “junkie box”, o espetáculo vai fazer os fãs do rei do rádio se emocionarem. “A montagem tem um tom nostálgico e lírico. Vamos trazer fatos, histórias, emoções, músicas e sentimentos”, explica ele, que “descobriu” Nelson Gonçalves durante estudos para um personagem, e por conta da semelhança do registro vocal, ficou encantado. A descoberta virou vício e admiração. E, aos poucos, nasceu a vontade de levar Nelson aos palcos.
 
“Os altos e baixos, os nãos que Nelson escutou na carreira musical, seus relacionamentos e seus problemas com as drogas estarão lá de alguma maneira. No entanto, NELSON GONÇALVES – O AMOR E O TEMPO não é uma obra biográfica, mas uma homenagem. Foi a forma que encontramos de trazer a essência de Nelson para a cena”, comenta.
 
Convidada por Logullo para unir-se ao elenco, a atriz e cantora Jullie traz sua voz angelical e conhecida de outros espetáculos como “Tudo Por Um Pop Star”, “Constellation - Uma Viagem Musical Pelos Anos 50” e “​O Musical da Bossa Nova”, para contrastar com a força masculina presente na voz de Nelson Gonçalves. “Um dos pontos interessantes do musical é a maneira como nos apropriamos das canções. Somos dois jovens cantando músicas lindas de um tempo diferente do nosso. Isso dá uma outra roupagem a esse repertório que ganha novas cores com os arranjos sensíveis e criativos do Tony Lucchesi”, diz Jullie.
 
A DIREÇÃO E A DIREÇÃO MUSICAL
Uma das principais diretoras e coreógrafas em atividade no país, Tania Nardini foi escolhida para capitanear a direção de NELSON GONÇALVES – O AMOR E O TEMPO. É a primeira vez que ela concebe esse tipo de temática em um espetáculo, sem tantas coreografias, e com um elenco enxuto: apenas dois intérpretes. 
 
“É extremamente desafiador homenagear um homem como Nelson Gonçalves que tocou o coração e a vida de tantas pessoas, ainda mais numa proposta que foge do tradicional. Apesar de falarmos do artista Nelson Gonçalves, o fio condutor aqui é o ser humano e as suas dualidades: o que é mais forte? O tempo ou o amor?”. 
 
Em cena, os atores vão dançar, cantar, falar, sonhar... “Está sendo uma experiência muita enriquecedora e será uma delicada homenagem, a partir das belíssimas canções eternizadas por Nelson”, comenta ela, diretora de espetáculos como “Nuvem de Lágrimas”, diretora associada e coreógrafa de "West Side Story", "O Rei e Eu" e “My Fair Lady”, e diretora responsável por todas as montagens do espetáculo "Chicago" em qualquer parte do mundo, desde 2007. 
 
Tão desafiador quanto dirigir é trazer uma nova roupagem musical às canções do espetáculo, tarefa concedida ao premiado diretor musical e arranjador, Tony Lucchesi, vencedor do último Prêmio Bibi Ferreira e do Prêmio Reverência na categoria por “Bibi, Uma Vida em Musical”. Lucchesi sempre teve contato com a obra de Nelson, graças à sua família, e já foi responsável pela direção musical de outras obras inspiradas em canções da mesma época, como “Elizeth, A Divina”. 
 
Para NELSON GONÇALVES – O AMOR E O TEMPO, Lucchesi estabeleceu uma desconstrução dos arranjos de alguns dos clássicos de Nelson Gonçalves para contar e mostrar separadamente esses dois elementos: o tempo e o amor. “As músicas têm um papel muito importante em cena, pois ajudam na estrutura narrativa do texto, desenrolando a história. E foi um desafio trazer uma voz tão potente, tão forte como a do Nelson para um outro contexto”, diz ele, lembrando o quanto o sucesso do cantor perdurou e a sua capacidade de se reinventar musicalmente. “Nelson chegou a gravar canções de Lulu Santos, Ângela Rô Rô e até Legião Urbana. Era um artista completo e é um prazer transformar canções tão dramáticas e fortes em algo novo”, explica. 
 
Para a montagem, o diretor incluirá violões na orquestra, instrumento muito ligado ao homenageado e conta ainda que o fato da emoção (o amor) ser personificada na figura masculina e o tempo (a razão) na figura feminina também gera uma riqueza musical e mais diversidade às interpretações, já que, normalmente, se espera o contrário. Outros recursos, como uma marcação de relógio nas canções do repertório de Jullie (representando o tempo), além de muitos mash-ups quando os protagonistas cantam juntos, ajudam a associar os temas às interpretações.
 
Completam o dream team criativo de NELSON GONÇALVES – O AMOR E O TEMPO o renomado figurinista Fause Haten, e a cenógrafa Dóris Rollemberg.
 
Vivendo um conflito constante entre o amor (a emoção) e o tempo (a razão), os protagonistas trazem à tona as emoções vividas por Nelson Gonçalves ao longo de sua vida e carreira, cantando seus maiores sucessos, numa homenagem ao centenário do cantor e compositor brasileiro, um dos maiores vendedores de discos do país. Nelson Gonçalves é revivido por meio das canções e das emoções do casal de protagonistas. 
 
SOBRE GUILHERME LOGULLO: Ator e bailarino, nascido em São Paulo, Guilherme Logullo se formou em teatro musical em Londres. Participou do elenco de grandes montagens musicais no Brasil como ‟A Bela e a Fera‟, ‟Chicago‟, ‟West Side Story‟, “Priscilla, A Rainha do Deserto”, “Elis, A Musical”, “Como Vencer na Vida sem Fazer Força” e, mais recentemente, de “Bibi, Uma Vida em Musical” e “Pippin”. Na TV, fez “Rock Story” e “Babilônia”. NELSON GONÇALVES – O AMOR E O TEMPO é sua estreia como produtor.
 
SOBRE JULLIE: Jullie é uma das atrizes e cantoras mais requisitadas em grandes montagens musicais. Protagonizou os espetáculos “Tudo Por Um Popstar”, “Constellation - Uma Viagem Musical Pelos Anos 50” (que lhe rendeu uma indicação como melhor atriz na primeira edição do Prêmio Reverência), integrou o elenco de “60! Década de Arromba - Doc. Musical”, da turnê 2018 de “O Musical da Bossa Nova”, participou da temporada carioca de “A Noviça Rebelde” (sub de Maria Von Trapp), entre outras produções. Jullie também é compositora e lançou digitalmente o álbum autoral “Até o Sol”. Dubladora desde 2007,  deu voz à diversas personagens em filmes/ séries como “Trolls” (Poppy) e “Pé Pequeno” (voz cantada da Meechee).
 
SOBRE GABRIEL CHALITA: Gabriel Chalita revelou-se escritor já aos 12 anos, quando publicou seu primeiro livro. Hoje, tem uma obra composta por mais de 80 títulos. Doutor em Filosofia do Direito e em Comunicação e Semiótica, deu início à carreira política aos 19 anos, como vereador e presidente da Câmara Municipal de Cachoeira Paulista. Exerceu os cargos de secretário da Juventude, Esporte e Lazer e de secretário da Educação do Estado de São Paulo; neste último, instituiu os Programas Escola da Família, Escola de Tempo Integral e Caminho das Artes. Foi também presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), por dois mandatos, e vereador da cidade de São Paulo. Foi deputado federal pelo PMDB-SP – eleito com mais de meio milhão de votos – e secretário de Educação do município de São Paulo. É professor universitário, membro da Academia Brasileira de Educação, presidente da Academia Paulista de Letras e palestrante.
 
SOBRE TÂNIA NARDINI: Tania trabalhou com os mais importantes produtores, atores e diretores de teatro e televisão do Brasil. Esteve à frente da direção dos espetáculos “Priscilla - A Rainha do Deserto” e “Nuvem de Lágrimas”, além de ser coreógrafa e diretora associada nas produções “O Rei e Eu” e “West Side Story”. Coreografou “Raia 30” e “Cauby! Cauby! Uma Lembrança” e é a diretora responsável por todas as montagens do espetáculo "Chicago" em qualquer parte do mundo, desde 2007.
 
SOBRE TONY LUCCHESI: Vencedor do PreÌ‚mio Bibi Ferreira e do PreÌ‚mio RevereÌ‚ncia 2018 na categoria "Melhor Direção Musical" por "Bibi, uma Vida em Musical", Tony Lucchesi é diretor musical, arranjador e preparador vocal dos espetáculos: “Bibi – Uma Vida em Musical”, "60! Década de Arromba - Doc. MusicaI", "VAMP" (também compositor das canções originais), "Rock ln Rio Now" (Lisboa- 2016). É compositor, arranjador e diretor musical do espetáculo "Vem buscar-me que ainda sou teu" (RJ - 2016), e diretor musical dos espetáculos "Godspell" (RJ- 2015), com direção de João Fonseca e "Matilda" (RJ- 2016), com direção de Gustavo Klein, ambos práticas de montagem realizadas pelo CEFTEM. O artista ainda é arranjador Vocal das edições do programa "The Voice Brasil" (Tv Globo); pianista do espetáculo "Beatles num céu de diamantes", e pianista/co-arranjador do espetáculo "Milton Nascimento - Nada será como antes", de Cláudio Botelho e Charles Moeller. Também assina a Direção de canção dublada do Beck Studios. Seus últimos trabalhos foram os filmes "Hotel Transylvania 1 e 2", além das séries "Miraculous - As aventuras de Ladybug", "Odd Squad", entre outras (Canal Gloob).
 
SOBRE FAUSE HATEN: Estilista renomado e eternizado nos palcos do país por sua montagem de “Lili Marlene, um Musical”, produção idealizada pelo próprio artista, que escreve o texto, dirige e assina as canções. Conhecido por trabalhos performáticos e cheios de personalidade, Haten vai trazer sua criatividade para o universo de Nelson Gonçalves.
 
Ficha Técnica:
Um musical idealizado por Guilherme Logullo e Gabriel Chalita
Direção e coreografia: Tânia Nardini
Roteiro: Gabriel Chalita
Elenco: Guilherme Logullo e Jullie
Coordenação Artística: Guilherme Logullo
Cenografia: Doris Rollemberg 
Figurinos: Fause Haten
Direção Musical e Arranjos: Tony Lucchesi
Assistência de direção e movimento: Nadia Nardini 
Visagista: Diego Nardes 
Design de Som: Gabriel D’Angelo
Design de Luz: Renato Machado
Direção de Produção: Jenny Mezencio



Duração: 70 minutos


Temporada:
Sem Informações!


Contato:
(21) 2018-2414 | Rio no Teatro


Classificação:
Livre


Genero:
Musical




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