Vim Assim que Soube - SEM INFORMAÇÕES


Sinopse:

O Sesc Copacabana recebe, de 1 a 24 de junho, sexta e sábado, às 19h e domingo, às 18h, a estreia de “Vim Assim que Soube”. Com texto de Renato Carrera, o espetáculo coloca ficção e realidade caminhando juntas, em diferentes camadas dramatúrgicas, para discutir como o ser humano se relaciona com a proximidade da morte.
 
Um autor de teatro com uma doença em fase terminal resolve chamar sua melhor amiga para passar seus últimos dias de vida ao seu lado para que ela o ajude a concluir a peça teatral que está escrevendo. A partir daí uma série de lembranças e conflitos são revelados. Crueldades e mentiras surgem durante este período de “pré-morte”, estabelecendo uma relação sufocante de dependência mútua. A montagem reúne os atores Cris Larin e Renato Carrera sob a direção do premiado Marco André Nunes (também diretor de “Caranguejo Overdrive” e “Guanabara Canibal”), com direção de produção de Claudia Marques, iluminação de Renato Machado, cenário de Daniel de Jesus e trilha sonora de Felipe Storino.
 
Construído a partir de um duelo de interdependência e calcado no embate entre os atores e suas diferentes visões artísticas sobre os temas pesquisados, o espetáculo retrata a crueldade intimidadora de um doente terminal com sua melhor amiga, suscitando lembranças, desafetos e desejos nem sempre agradáveis e que irão transformar suas vidas para sempre. A montagem celebra os encontros do teatro e homenageia referências das décadas de 1980 e 1990, como: Gerald Thomas, Bete Coelho, Antunes Filho, Pina Bausch, Amir Haddad etc.
 
Amigos na vida real, Cris Larin e Renato Carrera já dividiram palco várias vezes. Entre os trabalhos mais importantes destacam-se “Preguiça”, “Esfícnter” e “Senhora dos Afogados”, todos sob a direção de Ana Kfouri. Outro projeto de sucesso da dupla foi a montagem de “O Ateliê Voador” de Valérie Novarina sob a direção de Thomas Quilladert. Agora voltam a se encontrar novamente (13ª vez) e pela primeira vez com o diretor Marco André Nunes. Esta junção joga os atores num novo desafio onde o estudo dos temas e o encontro artístico com o novo diretor e sua equipe técnica, acabam provocando instigantes visões sobre seus trabalhos a partir do estudo dos temas amizade, morte e questionamento da própria linguagem teatral desenvolvida pelos atores em seus trabalhos até agora.
 
“Vim Assim que Soube” celebra 30 anos de carreira do autor, diretor e ator Renato Carrera.
 
Marco André Nunes, diretor
Diretor de Teatro, iniciou sua carreira em 2004 com o espetáculo “O Despertar da Primavera” de Frank Wedekind. Fundou em 2005 Aquela Cia de Teatro onde desenvolveu, ao lado dos dramaturgos Pedro Kosovski, Walter Daguerre e de outros artistas, uma linguagem cênica própria com dramaturgia sempre inédita e colaborativa. Nos últimos anos vem realizando pesquisa acerca do atravessamento entre Teatro e Música. Em 2016 recebeu, como melhor diretor, os prêmios Shell, APTR, Cesgranrio e Questão de Crítica. Das suas encenações mais recentes destacam-se: “Outside: um musical noir” (2011) com 2 indicações ao Prêmio Shell, 5 ao APTR e 3 ao Questão de Crítica, “Cara de Cavalo” (2012) com uma indicação ao Prêmio Shell e 4 ao Prêmio Questão de Crítica, “A Porta da Frente” (2013), de Júlia Spadachini, com indicações ao Prêmio Shell e Cesgranrio e “Edypop” (2014) com 3 indicações ao Prêmio Questão de Crítica e 2 ao Prêmio Cesgranrio. Em julho de 2015 realizou a “Ocupação 10 anos Aquela Cia” no Espaço Sesc onde encenou “Laio e Crísipo” e “Caranguejo Overdrive” (4 indicações ao Prêmio Shell, 6 ao Prêmio APTR, 4 ao Prêmio Cesgranrio e 5 ao Prêmio Questão de Crítica). Em 2017 dirigiu “Laundromatic” para a segunda edição do Microteatro, o espetáculo de dança “Mar de Ressaca” da Cia Impele e “Guanabara Canibal” no CCBB Rio.
 
Cris Larin, atriz
Atriz formada pela CAL em 1989, continuou sua formação em diversos cursos como: Performances Studies na New York University em 2005, Rasaesthetics com Michelle Minnick em NY em 2005, Viewpoints e Suzuki com Enrique Diaz e Mariana Lima em 2003 e posteriormente com o Siti Company, companhia dirigida por Anne Bougart em LA em 2006. Trabalhou como atriz com os diretores Amir Haddad, Ana Kfouri, Moacyr Góes, Bia Lessa, Marcio Abreu, Felipe Vidal, Joelson Gusson, Hamilton Vaz Pereira, Eliana Fonseca, Thomas Quillardet, Renato Carrera entre outros. Trabalhou também com a companhia paulista Teatro de Vertigem, e durante 8 anos foi integrante da Cia. Teatral do Movimento. Seus últimos trabalhos foram: no Teatro a peça “Krum” dirigida por Marcio Abreu, no cinema o filme “Terra Incógnita” de Bruno Mello e na TV foram a minissérie “Magnífica 70” da HBO e a novela “Regra do Jogo” na TV Globo. Indicada como atriz revelação no Prêmio Açorianos pela peça “Uma Cadeira Vazia”. Indicada como melhor atriz de drama no prêmio Arte-Qualidade Brasil pela peça “Senhora dos Afogados”.
 
Renato Carrera, ator e autor
Como diretor, seus trabalhos mais recentes, em 2017, foram “Gisberta”, com Luis Lobianco, em diversas temporadas no Rio de Janeiro e Brasília e “2 x Nelson – A Falecida e A Serpente” com um elenco de 30 atores, no Teatro Ziembinksk. Em 2016 é indicado ao Prêmio Shell de melhor diretor e melhor ator, aos prêmios Cesgranrio, APTR e Questão de Crítica pela direção de “Abajur Lilás” de Plínio Marcos e por sua interpretação de Sra. Simpson em “O Homossexual ou a Dificuldade de se Expressar” de Copi, com direção de Fabiano de Freitas. Em 2010 dirigiu “Savana Glacial”,  Prêmio Shell de melhor texto (Jô Bilac), atualmente excursionando pelo Brasil e se apresentando nos principais festivais de teatro do país, foi considerado um dos 10 melhores espetáculos de 2010 pelo O Globo. Como ator, foi dirigido por Ana Kfouri nos espetáculos “Preguiça”, “Esfíncter” e como protagonista de “Senhora dos Afogados”, no papel de Misael. Idealizou e protagonizou o espetáculo “O Ateliê Voador” de Valère Novarina, dirigido pelo francês Thomas Quilladert, no Espaço Sesc, dentro do projeto “Novarina em Cena”, projeto que integrou o Ano da França no Brasil 2009. Em 2010 atuou na peça “Tentativas Contra a Vida Dela”, direção de Filipe Vidal. Em 2011 dirigiu “A Morte do Pato”, texto de sua autoria e atuou em “Feriado de Mim Mesmo”, texto de Santiago Nazarian com direção de Fabiano de Freitas. Vencedor de dois Prêmios Mirian Muniz, em 2012 com “Assassinas por Amor”, sua idealização e direção, com texto de Márcia Zanelatto, e em 2013 com a circulação do infantil “Histórias de Jilú”, indicado ao Prêmio Zilka Salabery de Teatro Infantil de melhor cenário, figurino e atriz. Em 2013 dirigiu e idealizou “Vestido de Noiva” de Nelson Rodrigues vencedor do Prêmio Questão de Crítica de melhor espetáculo. Em 2015 dirige “Dois Amores e um Bicho” de Gustavo Ott, com os Clowns de Shakespeare, ficando em cartaz em Natal e no Sesc Pompéia, depois “Hipnose” de Marcia Zanellatto. Atualmente este fazendo assistência da direção geral da novela Jesus, que estreia em julho, na Record e, no segundo semestre de 2018 vai dirigir o espetáculo infanto juvenil “MALALA, a menina que queria ir para escola”, no CCBB Rio. Em 2018 Renato Carrera completa 30 anos de carreira.
 
Ficha Técnica:
Texto: Renato Carrera
Direção: Marco André Nunes
Elenco: Cris Larin e Renato Carrera
Direção de Produção: Claudia Marques
Cenário: Daniel de Jesus
Iluminação: Renato Machado
Trilha Sonora: Felipe Storino
Figurinista: Nina Costa Reis
Assistente de Direção: Daniel Belmonte
Gravação, edição e projeção dos vídeos: Daniel Belmonte e Pedro Cadore
Direção de Movimento: Lavinia Bizzotto
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Programação Visual: Daniel de Jesus
Fotos de Divulgação: Aline Macedo
Fotos da Programação Visual: Dalton Valério
Produção Executiva: Beta Schneider
Administração e Assistente de Produção: Igor Lopes
Operação de Som e Projeção: Pedro Cadore
Operação de Luz: Leandro Barreto/Gabriel Pietro
Cenotécnico: José Luis Cristófaro
Realização: Fábrica de Eventos



Duração: 60 minutos


Temporada:
Sem Informações!


Contato:
(21) 2547-0156


Classificação:
14 anos


Genero:
Drama




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