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Trilogia das Pessoas

“Trilogia das Pessoas”: Pessoas Perfeitas / Pessoas Sublimes / Pessoas Brutas

 

As três peças, cada uma apresentada por uma semana, retratam personagens anônimas da Cidade de São Paulo, com seus anseios, conflitos e a solidão no meio da turbulenta Grande Metrópole
 
Em quase 30 anos de vida, a Cia. Os Satyros produziu 100 espetáculos, se apresentou em 21 países e, das mais de 100 nomeações, receberam 90 prêmios – incluindo APCA, Shell, Mambembe, APETESP e Governador do Estado de São Paulo
 
 
ESTREIA: dia 14 de setembro (5ªf), às 20h30
 
LOCAL: Teatro de Arena do Sesc Copacabana 
 
Rua Domingos Ferreira, 160 - Copacabana /RJ   
 
 
PESSOAS PERFEITAS: de 14 a 17 de setembro  
 
PESSOAS SUBLIMES: de 21 a 24 de setembro  
 
PESSOAS BRUTAS: de 28 de setembro a 01 de outubro 
 
 
Horários: 5ªf a sábado às 20h30 e domingo às 19h / Duração: 110 min / Classificação: 14 anos / Ingressos:Inteira R$ 25,00; Meia R$ 12,00; Associados SESC R$ 6,00 
 
A premiada Companhia de Teatro Os Satyros, fundada em São Paulo em 1989 por Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez, traz ao Rio para curta temporada a TRILOGIA DAS PESSOAS, composta por três espetáculos: “Pessoas Perfeitas”, “Pessoas Sublimes” e “Pessoas Brutas” – cada um deles apresentado por uma semana. 
 
Os espetáculos falam da vida de personagens anônimos de São Paulo, que na verdade se parecem e podem representar todos os anônimos das grandes metrópoles contemporâneas mundo afora.
 
Em 2014, Os Satyros resolveram dar início a uma Trilogia que abordaria a vida dos personagens anônimos da cidade de São Paulo. A Trilogia foi iniciada com a montagem do premiado espetáculo “Pessoas Perfeitas” (vencedora prêmio APCA de melhor espetáculo, prêmio Shell de melhor texto e prêmio Aplauso Brasil de melhor dramaturgia), que tratava da vida de moradores da região central e da Zona Leste de São Paulo. Os personagens foram inspirados em entrevistas realizadas com moradores e trabalhadores dessas regiões e abordava as questões familiares no âmbito dos solitários da cidade.
 
Em 2016, foi produzida a segunda parte da Trilogia, o espetáculo “Pessoas Sublimes”.Neste trabalho, o coletivo mergulhou em uma região pouco explorada na dramaturgia que fala da cidade de São Paulo: Parelheiros (um bairro periférico da grande metrópole). O espetáculo falava de solidão e da relação entre o mundo dos vivos e dos mortos. 
 
Em 2017, ocorre a estreia de “Pessoas Brutas”, que partiu de uma pesquisa realizada sobre dependência química e psíquica. Em visitas a grupos de apoio anônimos, depoimentos pessoais e pesquisas sobre o tema, Os Satyros elaboraram um roteiro que aborda a questão.
 
A pesquisa dos Satyros sobre os invisíveis da metrópole paulistana marca a trajetória do grupo. Em 2004, o grupo montou “Transex”, seu primeiro espetáculo em que abordava a questão das travestis e transexuais na Praça Roosevelt (região durante anos degradada e ocupada pelo tráfico de drogas, prostituição e criminalidade, até que em 2000 foi ocupada pelos Satyros, e posteriormente por outros grupos teatrais, tornando-se um dos polos mais democráticos de produção e convivência artística em São Paulo). Espetáculos da companhia como “A Vida na Praça Roosevelt” (2005), “Hipóteses para o Amor e a Verdade” (2009), entre outros, também tratavam das questões dos moradores do entorno da Praça Roosevelt, onde até hoje se localiza a sede dos Satyros.
 
PESSOAS PERFEITAS (2014)
 
Vencedora prêmio APCA de melhor espetáculo, prêmio Shell de melhor texto e prêmio Aplauso Brasil de melhor dramaturgia.
 
A peça lança um olhar sobre os moradores anônimos da grande metrópole que, apesar de suas diferenças abissais, acabam se encontrando e convivendo.
 
Medalha (Julia Bobrow) é uma jovem mística que busca experiências espirituais. Ela vem do interior para morar no centro de São Paulo, fugindo da solidão depois da morte dos pais, sonhando com novos horizontes. Medalha irá frequentar a Igreja das Pessoas Perfeitas com seu novo namorado, Binho (Henrique Mello), que é garoto de programa. Os pais de Binho, o açougueiro Robalo (Eduardo Chagas) e sua esposa Cacilda (Fernanda D'Umbra), moram na periferia de São Paulo e perderam o contato com o filho. Vivem diariamente a esperança de ter notícias dele, mas inutilmente. Robalo, eventualmente, frequenta linhas de disque amizade, onde conhece Sarah (Ivam Cabral). Sarah é o codinome de Ruy, filho de dona Esperança. Ruy dedica-se diariamente a cuidar da mãe idosa, que tem Alzheimer. Mas na madrugada, altera sua voz e faz contato com pessoas, homens e mulheres, através de linhas de disque amizade. A irmã de Ruy, Maristela (Sabrina Denobile), teve sonhos de ser uma cantora reconhecida quando jovem. Hoje tem câncer de laringe e está fadada à morte. Trabalha como caixa em uma boate na zona central da cidade. Ainda alimenta uma paixão doentia, há mais de 20 anos, por Elder (Fábio Penna), um escritor decadente que vive pelas madrugadas declamando seus poemas e vivendo à base de cocaína e uísque.
 
O roteiro de “Pessoas Perfeitas” foi escrito por Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez a partir da observação das vidas de moradores do centro de São Paulo e de entrevistas realizadas.
 
“Pessoas Perfeitas”  ganhou o prêmio APCA de melhor espetáculo, prêmio Shell de melhor texto e prêmio Aplauso Brasil de melhor dramaturgia. Dando continuidade às pesquisas sobre os moradores do centro de São Paulo, Os Satyros realizaram entrevistas, investigações in loco e observações que levaram ao roteiro do espetáculo. A peça carrega um ineditismo: será a primeira peça da companhia a ser produzida já com a perspectiva de se transformar em filme. 
 
A peça lança um olhar sobre moradores anônimos da grande metrópole que, apesar de suas diferenças abissais, acabam se encontrando e convivendo.
 
Ficha Técnica
Espetáculo: “Pessoas Perfeitas”
Texto: Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez
Direção: Rodolfo García Vázquez
Elenco: Ivam Cabral – Ruy | Fábio Penna – Elder | Henrique Mello – Binho | Julia Bobrow – Medalha | Eduardo Chagas – Robalo | Fernanda D'Umbra – Cacilda | Sabrina Denobile  - Maristela 
Musicista: Rebeca Friedmann – Mãe / Violoncelista
Cenários: Marcelo Maffei | Figurinos: Sonia Ushiyama | Iluminação: Rodolfo García Vázquez e Flávio Duarte | Sonoplastia: Henrique Mello e Ivam Cabral | Fotografias: Andre Stefano | Coordenação de Produção: Daniela Machado | Produção Executiva: Lucas Allmeida | Administração: Israel Silva | Operador de luz: Flávio Duarte | Operador de som: Dennys Leite | Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany
 
 
PESSOAS SUBLIMES (2016)
“Pessoas Sublimes”, escrito por Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez, teve como ponto de partida a pesquisa com moradores de um condomínio do bairro de Parelheiros, e inspirações em "O Pequeno Príncipe", de Saint-Exupéry; "Pluft, o Fantasminha", de Maria Clara Machado, e "O Mágico de Óz", de Frank Baum.
 
O texto trata das questões dos moradores de um condomínio à beira da represa da Guarapiranga, onde há um portal entre o mundo dos vivos e dos mortos. Nesse painel de várias vidas entrelaçadas, a montagem não distingue personagens vivos e mortos.
 
O portal se localiza na casa de Delírio (Lenin Cattai), uma mulher mais velha e sábia, que adora frequentar velórios e convive com os vivos e os mortos, indistintamente. Com ela, vivem Desatino (Ivam Cabral), uma criança que morre de medo de sair de casa e que sofreu abusos do pai castrador; Tresvario (Gustavo Ferreira), um ex-matemático que trabalhava na Bolsa de Valores no período da crise; e Insanio (Felipe Moretti), um retratista de mortos da época vitoriana. 
 
Em outras casas, podemos observar histórias como a de Tulipa (Luiza Gottschalk) e Murilo (Fábio Penna), um casal feliz e que viveu milhares de aventuras pelo mundo e resolve se estabelecer na região para criar abelhas e coletar mel, até que são acometidos por uma circunstância trágica. Ou ainda a de Melodia (Maria Tuca Facchin), uma bancária preconceituosa e infeliz, que vive com sua irmã Sonata (Fernanda D’Umbra), artista que teve que abandonar sua vida nos palcos devido à uma doença grave. 
 
Também há a casa onde vive Imaculada (Sabrina Denobile), viúva que vive à sombra da lembrança do esposo e que recebe a visita de sua sobrinha, a vaidosa e fútil Doresdei (Bel Friósi), que acaba tendo uma relação com Arcanjo (Henrique Mello), um jovem nerd solitário e viciado em videogames e que é amigo de Uilso (Eduardo Chagas), um matuto misterioso e que envia uma carta de amor anônima à sua amada, Doresdei.
 
Em um ambiente distante do caos urbano, os dramas dessas personagens acabam se tornando menos voláteis e mais líricos, dando ao texto um tom profundo de humanidade.
 
A montagem, dirigida por Rodolfo García Vázquez, pretende trazer o universo sonoro e visual da Mata Atlântica que circunda o condomínio para dentro da sala de espetáculo. Sons de pássaros, de água, cores do pôr do sol e da rica vegetação da região farão a ambientação geral do espetáculo, através dos cenários de Marcelo Maffei, dos figurinos de Bia Pieratti e Carol Reissman, da iluminação de Rodolfo García Vázquez e Flávio Duarte e da sonoplastia de Henrique Mello e Ivam Cabral.
 
A distinção entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos será inexistente, permitindo a integração entre todos, criando um ambiente onírico.
 
À beira da represa Guarapiranga, há um condomínio com um portal de passagem entre o mundo dos vivos e o dos mortos. Lá vivem pessoas que dividem seus dramas, como o jovem nerd apaixonado pela menina fútil; o casal que cria abelhas sem saber o que os aguarda; as irmãs que se odeiam e tentam aprender a se suportar; o menino tímido e o ex-matemático.
 
Ficha Técnica
Espetáculo: “Pessoas Sublimes”
Texto: Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez
Encenação: Rodolfo García Vázquez
Elenco: Bel Friósi – Dorisdei | Eduardo Chagas – Uilso | Fábio Penna – Murilo | Felipe Moretti – Insânio | Fernanda D’Umbra – Sonata | Gustavo Ferreira – Tresvario | Henrique Mello – Arcanjo | Ivam Cabral – Desatino | Lenin Cattai – Delírio | Luiza Gottschalk – Tulipa | Maria Tuca Fanchin – Melodia | Sabrina Denobile – Imaculada
Cenários: Marcelo Maffei | Figurinos: Bia Pieratti e Carol Reissman | Iluminação:Rodolfo García Vázquez e Flávio Duarte | Trilha Sonora: Henrique Mello e Ivam cabral | Próteses: Eduardo Chagas | Perucas: Lenin Cattai | Dramaturgismo: Guilherme Dearo e Sabrina Denobile | Fotografias: Andre Stefano | Coordenação de produção: Daniela Machado | Produção Executiva: Lucas Allmeida | Administração: Israel Silva | Operador de luz: Flávio Duarte | Operador de som: Dennys Leite | Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany
 
 
PESSOAS BRUTAS (2017)
Após as montagens de “Pessoas Perfeitas” e ¨Pessoas Sublimes”, Os Satyros apresentam “Pessoas Brutas”.
 
Fabiana, filha do doleiro Josias, delatado na operação Lava Jato, é sequestrada por criminosos, a pedido de uma amiga de infância, Disneilândia (Julia Bobrow). A partir deste mote, o espetáculo apresenta personagens invisíveis da cidade de São Paulo, que lutam pela sobrevivência sem questionar limites morais ou legais. Neste contexto, surge um vendedor de sapatos que se tornou herói por ter salvo uma pessoa da morte, um casal de youtubers em relação de abuso, uma relação de poliamor entre desencantados dependentes de drogas, o encontro amoroso de um contador evangélico e uma recepcionista de hotel, o amor de um taxista pela sua filha idealizada e dois sequestradores que se inspiram nas pessoas que conseguiram vencer no Brasil: os bandidos de Brasília e os bandidos da quebrada. As personagens se cruzam em um encontro da comunidade ¨Quem quer amigos?¨, que levará todos a um final desconcertante.
 
A partir de entrevistas e observação in loco, depoimentos dos artistas participantes do projeto, o espetáculo se aprofunda sobre a questão das dependências químicas e psíquicas no cotidiano de moradores da metrópole de São Paulo. Em especial, “Pessoas Brutas” discute a possibilidade da ética dos brasileiros diante de um país moralmente arrasado. Em um dos momentos mais difíceis da nossa história, Os Satyros pretendem discutir o momento atual a partir de um termo  que dificilmente pode se aplicar à realidade da sociedade brasileira atual: o heroísmo. O espetáculo “Pessoas Brutas” trata da questão do herói de forma desencantada. Não há herói à vista. Todos que poderiam assumir essa função perdem-se em missões heroicas equivocadas ou egoístas. O mundo desencantado do espetáculo nos coloca diante da seguinte provocação: se não temos mais heróis, a quem recorrer.
 
A partir do sequestro da filha de um doleiro denunciado na Operação Lava Jato, os destinos de vários personagens anônimos de São Paulo se cruzam, em uma teia de relações violentas onde buscam desesperadamente figuras heroicas para resgatar suas vidas desesperançadas.
 
Ficha Técnica
Espetáculo: “Pessoas Brutas”
Texto: Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez
Direção: Rodolfo García Vázquez
Elenco: 
Junior Mazzine – Sueco | Ivam Cabral – Teodoro | Dani Moreno – Turmalina | Fábio Penna – Glicério | Sabrina Denobile – Consolata | Robson Catalunha – Olívio | Julia Bobrow – Disneilandia | Eduardo Chagas – Sancho | Henrique Mello – Rael | Felipe Moretti – Tasso | Lorena Garrido – Carolaine | Alex de Jesus – Berilo
Cenários: Marcelo Maffei | Figurinos: Bia Pieratti, Carol Reissman e Lenin Cattai | Iluminação: Flavio Duarte | Sonoplastia: Ivam Cabral | Fotografias: Andre Stefano | Produção Executiva: Lucas Allmeida | Coordenação de Produção: Daniela Machado | Operador de Som: Dennys Leite | Operador de Luz: Flavio Duarte | Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany
 
 
OS SATYROS
A Companhia de Teatro Os Satyros foi fundada em São Paulo, em 1989, por Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez. Já com o primeiro trabalho, “Aventuras de Arlequim”, receberam o Troféu APCA de melhor ator (Ivam Cabral) e atriz coadjuvante (Rosemeri Ciupak), além da indicação ao Prêmio Mambembe de melhor texto (Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez).
 
Mas foi em 1990, a partir da montagem “Sades ou Noites com os Professores Imorais”, que a companhia se tornaria nacionalmente conhecida. Na época, o grupo assume a direção do Teatro Bela Vista e realiza diversas iniciativas culturais.
 
É deste período a organização do “Folias Teatrais”, evento em homenagem à primavera, que deixa o Teatro Bela Vista aberto ininterruptamente durante 4 dias e 4 noites e, assim, pontua a resistência da cultura naquele difícil momento. Durante o evento, a companhia recebeu artistas de diversos lugares do País, das áreas de artes plásticas, teatro, dança, música, jornalismo e literatura.
 
Com a estreia de “Saló, Salomé”, em 1991, Os Satyros começam a definir uma linha própria de pesquisa. Depois de um ano em cartaz em São Paulo, o espetáculo é convidado a representar o Brasil em alguns festivais de teatro europeus: o FITEI, em Portugal, e o Festival Castillo de Niebla, na Espanha. Desta forma nasce a sede portuguesa do grupo.
 
Instalados em Lisboa, Os Satyros produzem vários espetáculos e se apresentam em importantes teatros na Europa. A partir de 1994, a companhia começa a trabalhar novamente no Brasil e elege Curitiba para abrigar a sua sede brasileira. Nesta fase o grupo trabalha intensamente entre Brasil e Portugal. Em 1997, enquanto trabalham no eixo Curitiba-Lisboa-Berlim, Os Satyros são convidados a desenvolver trabalhos para a instituição alemã Interkunst.
 
Em 2000, com a inauguração da sede paulistana da companhia na Praça Roosevelt, Os Satyros fecham as portas de seu braço português. Entre os anos de 2000 e 2005, quando deixa a direção do Interkunst, Os Satyros trabalham em Curitiba, São Paulo e em diversas cidades europeias, pois o trabalho da instituição alemã não se limita apenas às cidades alemãs. Principais responsáveis pela revitalização da Praça Roosevelt – ao chegarem ali, o local era considerado um dos mais perigosos do centro da cidade – Os Satyros têm realizado importante trabalho social.
 
Desde a sua chegada à Praça Roosevelt, o grupo realiza, no início da primavera, a maratona cultural Satyrianas. O evento que, durante
78 horas ininterruptas, oferece inúmeras atividades teatrais de acesso livre aos moradores da cidade, passou, a partir de 2009, a integrar o calendário oficial do Estado de São Paulo.
 
Em sua última edição, a Satyrianas contou com a participação de mais de mil artistas, ofereceu 600 atrações e atingiu um público de cerca de 40 mil espectadores. Em seu curriculum, Os Satyros produziram 100 espetáculos, se apresentaram em 21 países e, das mais de 100 nomeações, receberam 90 prêmios – incluindo os maiores do teatro brasileiro, como APCA, Shell, Mambembe, APETESP e Governador do Estado de São Paulo.




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