Depois de oito temporadas de sucesso, a comédia musical infantil “Princesas no Faz de Conta”, de Alessandro Dovalle, faz temporada no Teatro Fashion Mall - Sala II, de 23 de maio até o dia 26 de julho, sempre aos sábados, domingos e feriados, às 17h30. Trata-se de mais uma produção da dupla que se destacou no cenário carioca de musicais infantis, os já conhecidos Deise Reis e Leandro Bispo.
Nesta nova temporada, o espetáculo tem a direção de Allan Ragazzy, mesmo autor e diretor de "A Cigarra e a Formiga - O Musical", sucesso de bilheteria, atualmente no Miguel Falabella, e também dirigiu "A Bela e a Fera", que esteve em cartaz, no Teatro dos Grandes Atores, no início desse ano.
“Princesas no Faz de Conta” narra a história do bruxo Malvino, que rouba a varinha de condão do Poderoso Mago Merlyn (OFF de Leandro Hassum). Com ela, aliado à bruxa Trinebrosina, Malvino pode acabar com a "Floresta do Faz de Conta" e com todos os finais felizes dos contos infantis, colocando assim, as princesas em apuros. Tudo pode acontecer nesta história de emoção e aventura.
“Princesas no Faz de Conta” é uma verdadeira paródia aos contos de fada. Num encanto mágico, Alessandro Dovalle (falecido em 2011) apresenta neste musical uma fusão sem costuras dos clássicos da literatura infantil, que atingem os corações das crianças, e de todos que forem assistir, independente da idade. A peça fala de amor e união, traz um figurino inspirado nos clássicos, mas com um toque de modernidade no corte. Os pés acompanham esta linha, as princesas, por exemplo, usam tênis.
Devido ao grande sucesso, o musical ‘A Cigarra e a Formiga’ retorna ao palco do Teatro Miguel Falabella, com sessões aos sábados, domingos e feriados, às 16h.
A montagem, adaptada do conto de La Fontaine e dirigida por Allan Ragazzy, narra o conflito entre uma formiga, que passa os dias recolhendo folhas e alimentos e se preparando para o inverno, e uma cigarra, que não se importa com o amanhã e só pensa em cantar com sua viola nos dias de verão.
Mas, com a chegada do rigoroso inverno, a cigarra, faminta e quase congelando, pede ajuda à formiga, mas é esnobada por ter sido preguiçosa enquanto todos trabalhavam. Mais tarde, a formiga decide aceitar a cigarra em sua casa com a seguinte condição: que ela cante e anime os demais hóspedes e os aqueça também com a sua música.
Obrigados a viverem trancados na casa onde moram por serem perseguidos por um terrível lobo mau, “Os Três Porquinhos” decidem construir uma nova residência numa clareira da floresta.
Enquanto um deles trabalha com dedicação e cuidado na construção de sua casinha de tijolos, os outros dois cantam e brincam despreocupadamente...
Uma história que mistura emoção, suspense, humor e ternura, que nos oferece um espetáculo inesquecível e agradável a crianças e adultos. Uma história super animada sobre coragem, audácia e solidariedade!
“Os Três Porquinhos” é uma adaptação cuidadosa de um desenho tradicional que já faz sucesso, agora crianças e adultos tem a oportunidade de se divertir com mais esse lançamento do Teatro Brigitte Blair. Em cartaz sábados e domingos, às 17h.
O musical a Bela e a Fera volta ao circuito após a temporada de sucesso no Teatro dos Grandes Atores, na Barra da Tijuca. A montagem, livremente inspirada no conto francês La Belle et la Bêt (1750) e com direção de Allan Ragazzy, reestreia no Teatro das Artes, no Shopping da Gávea, dia 20 de junho e segue em cartaz até 26 de julho. Sessões aos sábados às 17h e domingos às 16h.
Na narrativa, um príncipe egoísta é amaldiçoado por uma feiticeira que o transforma em uma fera horrível. O encanto só poderá ser desfeito se ele encontrar o amor verdadeiro. Eis que, um dia, Maurice, morador de um vilarejo distante que estava fugindo de lobos famintos, decide abrigar-se no castelo ao encontrar a porta aberta. Recebido com grande entusiasmo por objetos encantados que andam e falam, ele se sente acolhido e protegido. No entanto, é surpreendido pela pavorosa Fera, que o faz prisioneiro por ter invadido seu castelo.
Bela, filha de Maurice, fica sabendo do corrido e vai até o castelo se oferecer para ficar presa para sempre no lugar de seu pai. A Fera aceita prontamente a troca e liberta Maurice, que retorna desamparado para casa, pensando que perdeu a filha. Mas, para surpresa de Bela, a Fera não a torna prisioneira e a trata como uma princesa, oferecendo um quarto e um convite para jantar. O que antes parecia ser o fim de uma camponesa se revela uma amizade comovente, apaixonante e transformadora, a ponto de quebrar o feitiço e trazer de volta um príncipe generoso e amável.
Por Alessandro Moura