CRÍTICA | Aladim

Aladim

 

A história de amor do menino Aladim e da princesa Jasmine ganha nova roupagem e é contada de uma forma diferente. Números de sapateado, novas canções e manipulação de bonecos. Assistir a montagem de Claudio Figueira e Carlos Arthur Thiré, que segue temporada no Teatro Vanucci foi uma grande surpresa.

 

Além de assinar a direção Figueira assina também o texto que remete ao clássico. A aventura ganha tons de musical com números bem montados e dirigidos. As coreografias também dirigidas por Claudio Figueira fazem a montagem ganhar uma linda plástica de cena. Apesar disso, os números de sapateado mereciam ganhar mais destaque. Com muita informação o corpo de baile fica um pouco perdido e o som do sapateado se perde em meio à música e a cena. Aplausos para o sapateado do “Camelo” logo no inicio da peça (um grande boneco manipulado por dois atores).

 

O figurino brilha em cena. A pesquisa não foi fiel ao filme ou ao desenho, mas fez melhor utilizando ambos como inspiração. A cenografia auxilia no contar da história e o trabalho de corpo dos atores e bailarinos favorece as trocas de ambientação apenas com objetos cênicos.

 

Quando o assunto é voz, a preparação vocal de Simone Centurione se fez presente e marcante. Os atores-cantores estão afinados e emocionam. Aplausos para Victor Maia que neste dia em questão estava em cena na pele de Aladim (o ator fará o personagem no decorrer deste mês).

 

O elenco apresenta bom trabalho de corpo e composição de personagens em cima dos tipos característicos. Apesar de ser um trabalho primoroso acredito que falta mais verdade e menos forma. Além disso, é importante ressaltar que concentração em cena e companheirismo entre os atores nunca é demais.

 

* Independente das críticas profissionais, sugerimos que assista aos espetáculos e faça suas próprias críticas.
* Acesse a página do espetáculo e veja também a opinião do público geral nos comentários.

 

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